sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Carrilho e Baba

A recente historia de faca e alguidar entre Barbara e Carrilho, da qual não vou tecer comentários por se tratar da vida privada de cada um, só me faz lembrar o popular ditado “em casa de ferreiro, espero de pau”. O que a realidade e os factos nos evidencia, é que na hora da verdade, quando lhes acontece a eles, quando a pele começa a aquecer, os “especialistas”, deixam de o ser e comportam-se de acordo com o seu intimo. O seu eu interior sai do fundo do iceberg e emerge até ficar visível – sem teorias, sem especialidades. Cada um tal como é – in cold blood.

Isto, porque seria de esperar que um filosofo, professor, ex-ministro, e vivente nos seus 60 anos, tivesse mais senso e inteligência social, antes de vir enxovalhar a futura ex-mulher em praça publica. Não sei os motivos do futuro divorcio e até posso conceber que Carrilho sinta uma profunda revolta e frustração com a futura ex-mulher, o que não compreendo é que ele entre numa lógica de escândalo que só ira provocar danos irreversíveis e consequências desastrosas para ele a para a relação forçada que ira ter com a mulher (e filhos).

Do ponto de vista filosófico, social ou até racional, Carrilho, até ver, tem demonstrado ser simplesmente um idiota e ter um desenvolvimento psicomotor ao nível do rural que queima a ex-namorada com acido, apenas porque não sabe lidar com a rejeição...

Concluo dizendo que é sempre muito mais fácil criticar do que fazer e dai eu pessoalmente ser um pouco adverso a tantos comentadores de bancada, acomodados ao seu lugar de comentadores, mas que na hora da verdade se comportam com alarves. Experiência de vida é tudo.

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