Chegar, ao
fim de semanas, e ser recebido pela Sra
do check-in tal com familiaridade tal que parece que sai dali ontem deixou-me
com o sentimento confortavel de ser reconhecido como “o filho que torna a casa”
e por outro lado com o reconhecimento triste que isso, provavelmente , se deve
ao facto de ter passado demasiadas noites ali (não tantas para experimentar
todos os quartos, mas quase).
E isso, de
me “sentir em casa” num hotel, não pode ser coisa boa.
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