A vida seria muito mais fácil se fosse simples fazer aquilo que racionalmente sabemos dever ser feito. Mas a triste verdade é que, amiúde e para a maioria, apesar de tantas vezes sabermos o que fazer, de tantas vezes nos mentalizarmos que em determinada situação, agiríamos de determinada maneira e de tantas vezes nos surpreendermos até com a reacção (estúpida) que pessoas têm a determinados estímulos, a verdade (verdadinha) é que na hora da decisão, quando nos calha a nos o que só acontece aos outros...ai tudo muda....
Vai-se o racional e vem o o emocional. E ai, apesar de termos passado a vida a achar racionalmente que sabíamos o que fazer, percebemos que afinal não – na vida e nos grande estímulos, a maneira como reagimos é o acumulado da nossa experiência de vida e não o acumulado de enciclopédias lidas.
Tudo isto para concluir duas coisas:
Especialistas em determinadas áreas podem ter falhado nessas áreas que não deixam de ser especialistas e competentes por isso (por exemplo conselheiros matrimoniais ou psicólogos);
Senhoras e Mulheres que se escandalizam por que outras senhoras, mulheres ou jovens admitem coisas que elas nunca admitiriam só significa que as primeiras têm falta de experiência de vida e ainda acreditam no pai natal ou então insistem em continuar no erro de não aceitar que na vida todos temos altos e baixos e que nos altos é sempre fácil e simples tomar decisões pragmáticas, mas que nos baixos tudo se torna turvo e desfocado.
E quem diz senhoras e mulheres, diz outra coisa qualquer....eu é que sou o género de individuo que faz distinções de género.
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